sábado, 23 de abril de 2011

Não escrevi nada, mas escrevi!

Ele do meu lado escreve tanta coisa bonita, inteligente e uma intensidade que me surpreende, eu cá comigo nada escrevo, penso e penso, mas pensar é facil, é livre e não é reconhecido. Meu Deus, nem queria eu que meus pensamentos fossem escritos, tal qual como são, seria muita maluquice para um texto de blog. Então, nada tenho eu a escrever... Mas, me é permitido falar sobre qualquer coisa, essa coisa qualquer foge a mente, olho ao redor e não vejo nada poético, nada que vislumbre uma imagem de descoberta. O pensar é livre! Já disse alguém que não sei quem. Penso em como seria minha vida sem mim, seria mais alegre, menos triste? Seria como uma paisagem sem valor nenhum, ou uma apresentação de teatro amador? Minhas escolhas fazem quem sou? Não, nunca escolhi, fui fruto de escolhas sociais, sou covarde com minha sanidade, me faço de pequena, quando sei que posso ir além. Nada me deixa mais triste do que o defeito que não tem conserto, oficina não é lugar para minhas escolhas tortas.




Hoje, minhas batatinhas estão fritas com o forte sal da azeitona e nada de poesia

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