E se eu disser que eu tenho medo?! Que me comove ver pássaros presos, que me entristece ver crianças sem expectativas, sem sonhos. Que me emotiva ver mães sem filhos e filhos sem mães. E se eu duvidar de mim? Não acreditar no que sempre acreditei, no que apostei minhas poucas, mas todas as fichas. Você vai me julgar? Vai me comparar, metrificar cada medo, cada dúvida que percorre todo o meu entendimento? Sou mais parecida comigo, me vejo mais próxima de todas as minhas angústias, mas isso não me faz ficar triste, amargurada ou coisa parecida. Sinto-me mais íntima das minhas vontades, uma espécie de minha melhor amiga, entendo cada gesto, cada sonho e cada desejo, muitas vezes inespressados pelo medo de não conseguir. Não me defino, mas defino a minha vontade sem fim de ser feliz "que vai até o meu mil avô"...
Olá,
ResponderExcluirAdorei seu jeito simples de escrever.
A citação de Antoine de Saint-Exupery em "O Pequeno Principe" é linda.
Te sigo e te desejo a Paz.
Adelle
Queremos agradecer você participar do nosso Blog "Yeladim/Crianças"
ResponderExcluirVocê escreve coisas legais. Gostei.
Te oferecemos uma música com afeição que tem um pouco dos sentimentos que descreve no post acima.
Yechefa / Descalça
http://roderrock.blogspot.com/2009/09/yechefa-descalca-canta-ninet-tayeb.html
Felicidades,
Isha & Roder
lindo blog... bjao!!!
ResponderExcluir