quarta-feira, 29 de julho de 2009

Não há nada melhor do que ajeitar seus livros na estante, limpar a poeira, abri-los de relance e reler os trechos em que sublinhou, riscou, gravou na memória. Engraçado que os livros estão sempre lá, não importa o que aconteça, eles permanecem inteiramente como quando os vi pela primeira vez. Claro que com algumas páginas amareladas, alguns rabiscos desajeitados, porém continuam com o mesmo conteúdo, a mesma mensagem a ser transmitida.

Me convenço que não sou a mesma de meses atrás, mudo, me transformo, me interiozo e exteriozo a cada amanhecer e me perco dentro de mim, me acho de vez em quando. E meus livros (leia-se amigos) fazem parte da linha tênue entre minhas alegrias e tristezas.


Nay*

Um comentário:

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